O Ceará foi o
grande destaque da delegação brasileira na 59ª edição da Olimpíada Internacional
de Química Mendeleev (IMChO-59), realizada neste ano pela primeira vez no
Brasil. Dos 15 estudantes que representaram o país na competição, 10 eram
cearenses – e sete deles conquistaram medalhas de bronze. O Brasil levou no
total oito medalhas.
A competição,
sediada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), reuniu cerca de 200
estudantes do ensino médio de 40 países, consolidando-se como uma das mais
rigorosas e prestigiadas do mundo na área. Esta edição histórica marcou a
estreia de várias delegações latino-americanas, como Bolívia, Honduras, México,
Peru e Venezuela.
O Ceará foi o
grande destaque da delegação brasileira na 59ª edição da Olimpíada
Internacional de Química Mendeleev (IMChO-59), realizada neste ano pela
primeira vez no Brasil. Dos 15 estudantes que representaram o país na
competição, 10 eram cearenses – e sete deles conquistaram medalhas de bronze. O
Brasil levou no total oito medalhas.
A competição,
sediada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), reuniu cerca de 200
estudantes do ensino médio de 40 países, consolidando-se como uma das mais rigorosas
e prestigiadas do mundo na área. Esta edição histórica marcou a estreia de
várias delegações latino-americanas, como Bolívia, Honduras, México, Peru e
Venezuela.
Os estudantes
cearenses premiados são: Vinicius Queiroz Dias, Ian Barreto, João Lucas Santos
Vieira, Arthur Barroso Uchoa, Cristian Levi de Souza Silveira, Luís Cláudio de
Sá Cavalcante Generoso e Paulo Vinícius de Azevedo. O oitavo medalhista
brasileiro, Daniel Suda, de São Paulo (Indaiatuba).
A IMChO exige
dos participantes um alto nível de preparação em áreas como química orgânica,
inorgânica, analítica, físico-química e ciências da vida, com duas provas
teóricas e uma prática. Na edição 2025, foram distribuídas 113 medalhas de
bronze, 57 de prata e 19 de ouro, além de certificados e o prestigiado Prêmio
Acadêmico Valery Lunin, com premiação financeira.
Durante a
cerimônia de abertura, realizada no Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte,
autoridades nacionais e internacionais, representantes do BRICS, diplomatas e
acadêmicos participaram de uma celebração que uniu ciência e cultura, com
apresentações de capoeira, desfile de bandeiras e a participação especial da
escola do Teatro Bolshoi no Brasil.
“A Olimpíada
Internacional de Química é um estímulo essencial para o desenvolvimento científico
do país. Recebê-la no Brasil é motivo de orgulho, e ver tantos estudantes do
Ceará entre os premiados é uma demonstração do potencial dos nossos jovens e do
papel da educação pública”, afirmou a reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart
Almeida.
(G1)